quinta-feira, 18 de abril de 2013

O humor cura

'O riso estimula a produção de endorfinas, analgésicos naturais do corpo e agentes da sensação de bem-estar que ajudam a aliviar o estresse e a curar doenças. Ao ser diagnosticado como portador de uma doença que afeta a coluna cervical, Norman Cousins ouviu dos médicos que nada podia ser feito para ajudá-lo e que ele sofreria dores horríveis até morrer. Cousins resolveu então se confinar num quarto de hotel com todos os filmes de humor que pôde encontrar - os Irmão Marx, os Três Patetas, etc. Viu e reviu todos os filmes, vezes sem conta, nando as gargalhadas mais altas e intensas que podia. Depois de seis meses dessa terapia do riso, os médicos ficaram atônitos com o que constataram: a doença de Cousins fora completamente curada - simplesmente desaparecera! Este espantoso resultado levou à publicação do livro de Cousins, "A força curadora da mente, e ao começo de intensa pesquisa sobre as funções das endorfinas. As endorfinas são substâncias químicas liberadas pelo cérebro quando rimos. Com uma composição química similar à da morfina e da heroína, ela produz um efeito tranquilizante sobre o corpo, ao mesmo tempo que reforça o sistema imunológico. Isso explica porque as pessoas felizes raramente adoecem e as infelizes e queixosas sempre parecem estar doentes'

Fernando Aniteli - Soprano


domingo, 10 de março de 2013

Charlie Daniels - Simple Man


Lynyrd Skynyrd - Free Bird


Momento de Inspiração #24

Não há palavras para descrever quão especial foi essa noite... Seu cheiro, seu toque, seu cabelo mega hidratado e seu blush... Quer dizer... Gloss! Que ficava borrado o tempo todo. Essa noite me fez voltar ao íntimo da minha adolescência, onde eu tinha que correr de Deus e o mundo pra poder aproveitar um pouquinho de quem eu gosto, e quer saber, foi simplesmente perfeito! Aproveitar de sua companhia fez eu me sentir como se estivesse andando no céu sendo iluminado por um raio de lua que, generoso, dá a sua luz só pra mim... Já estou com saudades...

Pink Floyd - Coming back to life


quinta-feira, 7 de março de 2013

Led Zeppelin - Stairway to heaven


Kyrios Dei - Deus da Minha História


Momento de Inspiração #23

As vezes, eu penso que te procurar é errado... Algumas vezes, me pego pensando que talvez seja um momento propício para deixar você um pouco de lado e pensar no resto da minha vida, mas sabe, não funciona! O poder sobre os meus sentimentos já chegou a níveis estratosféricos! Faz 800 vezes o caminho daqui a galáxia mais longe daqui, ou multiplica os grãos de areia do universo pelas gotas de chuva e soma com as estrelas do céu que você vai chegar a mais ou menos um terço desse poder... A força é tão grande, que quando se encontram criam uma supernova e surge nosso próprio universo... Vamos cultivá-lo, vamos colocá-lo em ordem, e depois, todo o universo será nosso e não tem ninguém que nos atrapalhe...

Rosa de Saron - Máquina do tempo


Ah o amor...


domingo, 3 de março de 2013

A verdadeira causa da renúncia do Papa

' Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender às 8 da manhã quando te dirigem a palavra para dizer com a maior simplicidade: "Daniel, o papa se demitiu". E eu de supetão respondi: "Demitiu?" A resposta era mais do que óbvia, "Quer dizer que renunciou, Daniel, o Papa renunciou!
       O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.
       Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.
       Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por que? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira. É simples assim.
       O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.
       E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.
       Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial. Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.
       Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.
       Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humildeBento XVI, muito obrigado por suas renúncias.'

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Baia - Ouro de tolo


Catedral e Luka - Tchau!


Within Temptation e Tarja Turunen - Our Farewell


Duas vozes que, na minha opinião, estão entre as mais bonitas do planeta... Mas pra mim quem lidera é a Simone Simmons (Epica). Espero que gostem...

Momento de inspiração #22

Dormi de mal jeito, to com uma dor insuportável no pescoço. Forcei minha coluna demais no trabalho, não estou me aguentando de dor nas costas. Meu celular caiu de uma altura maior que eu, o display queimou e eu não vejo mais nada nele. Stress na faculdade, não paro quieto em casa, mas sabe o que mais me faz falta? Seu sorriso quando me olha com esses olhos misteriosamente castanhos... A falta é tão grande... É como se eu tivesse completamente incompleto, mas vai passar... Se Deus quiser, num futuro bem próximo, eu vou te abraçar e dizer: Ufa! Finalmente...

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Momento de inspiração #21

Você não faz ideia de como eu pensei em você... Cada vez que eu escutava meu celular tocar, via que tinha uma mensagem nova, meu coração se enchia de esperança de ter um pouquinho de você no dia... Mas... Não era você... Porque minha operadora gosta tanto de brincar com o meu coração e me engana desse jeito? Eu não quero saber de "fale mais por muito menos"! Eu me contentaria com falar menos com você que valeria muito mais! Eu sei que isso vai passar, eu sei que vai doer, mas vai dar tudo certo... Eu ainda estou aqui!

Oração do Rockeiro


Improvável - Escolinha Improvável


sábado, 23 de fevereiro de 2013

Frejat - Homem não chora!


Momento de inspiração #20

Quer dizer que por eu não estar chorando não significa nada pra mim? Já esqueceu que me fazer chorar é a coisa mais difícil do mundo? Parece que você não me conhece tão bem quanto julga... Mas ok, você acredita no que quiser acreditar, mas me doi te ver longe, acredite ou não. Se eu for fazer o que eu quero, te prendo no pé da minha cama e você nunca mais sai de perto de mim! Mas vamos pensar com calma, vamos resolver as situações, vamos viver longe para no futuro vivermos grudados! Eu to te esperando, com aquele sorriso que você sabe como é... Vou estar aqui, perambulando de um lado pro outro, te vendo em todos os outros lugares que vou, mas lembre-se: Só consigo andar no céu quando estou com você!